Velhos e novos mundos 聲gel Rama em seu Diario (1974-1983)
Simulador de Frete
- Calcular frete"Este livro cont幦 uma an嫮ise minuciosa e detalhada sobre o per甐do que 聲gel Rama viveu exilado, tornando-se. Circunscrito no 滵bito da hist鏎ia intelectual, Pedro Demenech optou pela an嫮ise da subjetividade elaborada por Rama num di嫫io que come蔞u a ser escrito em 1974, quando ele tinha pouco menos de cinquenta anos. Nesse texto, muitas vezes, Rama se expressa de modo descontinuo, express緌 essa que, por ter sido produzida na intimidade, gera estranhamento para quem acostumou-se com aquele Rama mais heroico e empenhado na constru誽o e divulga誽o da cultura latino-americana. Depois de 1973, ap鏀 o golpe de Estado no Uruguai, Rama jamais retornou sua terra natal. Al幦 disso, tendo a renova誽o do seu passaporte negada pelo governo uruguaio, como se ele perdesse legalmente a cidadania. Devido a esses fatores, o Diario escrito por Rama tamb幦 uma tentativa de construir uma continuidade em meio a tantos traumas.
Possui doutorado em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2017), mestrado em História pela Universidade Federal do Espírito Santo (2012) e licenciatura em História pela Universidade Federal de Viçosa (2009). É membro do Comitê Científico da revista-rede Iberoamérica Social. Tem experiência na área de História, com ênfase em Teoria da História, História da América Latina e Pensamento Latino-americano e História dos Conceitos, atuando com os seguintes temas: Jorge Luis Borges, Ángel Rama, Biblioteca Ayacucho, Modernidade, História Intelectual e Elaboração da Subjetividade. Atualmente, no estágio de pós-doutorado, realizado na PUC-Rio com bolsa FAPERJ Nota 10, pesquisa como a construção da Biblioteca Ayacucho utiliza um passado plástico e um futuro em aberto para preencher o conceito de América Latina, principalmente em sua Coleção Clássica.