A sétima trombeta está prestes a ser tocada, pensam alguns; o último selo está prestes a ser revelado, acreditam outros. Enquanto isso o poeta continua sua longa jornada, nada o incomoda, nada o assusta. Ele já vive no limite, no caos dele mesmo e do mundo por isso que escreve. Rabisca para tentar manter a sanidade neste planeta insano, escreve para juntar os cacos de si mesmo, pois cada vez que se monta volta a ser fragmento.
Leandro Angonese
Metalúrgico, poeta, ativista social, membro do grupo literário Litteris Te Deum e membro da Academia Caxiense de Letras, tendo
ocupado também a cadeira de presidente na gestão 2014/2015.
Na poesia desde 2003, já publicou 10 livros.
Participou de várias antologias poéticas, bem como de apresentação de livros.
Vencedor de inúmeros concursos literários.
Homenageado com o prêmio "Trajetórias Culturais".