O sacrifício da cavalaria e outros problemas de xadrez
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- Calcular frete"O livro é uma obra excepcional, diferente de outros livrosdedicados aos problemas de xadrez e solucionismo que tive oportunidade de ler. É uma introdução agradável ao mundo de problemas de xadrez, não se tratando apenas de uma coleção deles. Schmitt?Prym, com maestria, introduz e situa o leitor na história de problemas, apresentando personagens mundiais e seus feitos históricos na temática do xadrez, ao tempo em que educa o leitor e lhe possibilita a expansão de seu conhecimento cultural. Até mesmo aquele jogador que nunca simpatizou com problemas, vai se sentir desafiado pelo solucionismo. Redigido em linguagem simples e objetiva, preocupou-se o autor em inserir o leitor nesse universo de problemas de xadrez de forma dinâmica e hipnotizante. Tenho convicção de que o caro leitor terá uma leitura prazerosa assim como eu tive, e também com ansiedade espero ver no futuro outras obras do Roberto Schmitt?Prym dedicadas ao nosso nobre jogo. Dragan Stamenkovic, Sérvia Mestre Internacional de Xadrez"
ROBERTO SCHMITT-PRYM nasceu em 1956, em Panambi, RS. Foi destaque no Prêmio Apesul Revelação Literária 1979 e no Prêmio Habitasul Correio do Povo Revelação Literária 1981. Estudou com Charles Kiefer e com Luiz Antonio de Assis Brasil. Participou das antologias Contos de oficina 35, brevissimos! e 101 que contam. Publicou a tradução da obra Giacomo Joyce, de James Joyce; Todos os haicais, de Ryokan Taigu, e é autor de Contos vertiginosos (2012), sombra silêncio (2018), lugar algum (2020), entre outros. Sobre a sua obra foi publicado, por Eduardo Jablonski, o livro O belo na obra de Roberto Schmitt-Prym (2020). Como fotógrafo, realizou sua primeira exposição individual no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, em 1990. Desde então, realizou mais de vinte exposições individuais em museus e instituições no Brasil e no exterior, exposições coletivas e recebeu uma dezena de prêmios em diversos países. Entre outras atuações, destacam-se os cargos de diretor da Associação Rio-grandense de Artes Plásticas Chico Lisboa, diretor da Bienal do Mer-cosul, conselheiro da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e diretor do Museu Julio de Castilhos.