Vim pra sujar o branco do dia
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- Calcular freteO que o leitor verá são poemas que seguem as pegadas dos batimentos cardíacos, escritos como se o coração usasse um megafone, declarando um lirismo desbravado. Desde as primeiras páginas do livro de Mariza López, revela-se a força de um discurso escrito com a navalha que abre o vinco por onde o amor se inflama e, por isso mesmo, é capaz de sujar o branco com seu canto.
Mariza López nasceu em Cacequi, RS, com licenciatura e bacharelado em Letras – em Língua Portuguesa e Inglesa e Literatura Brasileira e Portuguesa (FAPA, 1974); pós-graduação em História da Arte (FAMUPA, 1983), tendo sido professora de Português, Literatura e Inglês e se aposentado na Escola Júlio de Castilhos. A autora já publicou Claustro (Redacta, 1978), Aldeia (Grafosul, 1982) e Viamao - Arquitetura Barroco-Colonial (Libretos, 2022) e este é seu quarto livro. Consta do Dicionário de Mulheres, de Hilda Hubner Flores (Nova Dimensão, 1999); teve três crônicas selecionadas no Blog Nao-til, de Jorge Furtado, e duas crônicas selecionadas no blog luso-brasileiro Bestiário (2004), sendo avaliadora em concursos literários de Viamão.