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A esperança verde

Modelo: Adriel José de Quadros

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Sobre o Livro

O uso de substâncias, a partir do séc. XIX passou a ser encarado como problema social, destacando-se do seu caráter periculoso, associado àquilo que muitos especialistas chamam de vício, o qual, diante da visão moralista e dos bons costumes, pode “desencaminhar” a família e a sociedade, levando as autoridades a investirem no propósito de combate ao inimigo comum partir da década de 1920: as Drogas. O crescente avanço de preocupações (moralistas) com as famílias - especialmente as mais vulneráveis (pobres e periféricas) - justifica-se socialmente pelo fato de que ela é tida como principal esfera de formação, de socialização e de sustento dos indivíduos e, portanto, não pode ser “desencaminhada” de tal “missão”, levando o Estado a investir em ações proibitivas e criminalização, declarando “guerra às drogas”. A família, desde a década de 1970, no Brasil, vem sendo redescoberta como agente privado/domiciliar/íntimo de proteção social de seus membros, assumindo a função de suprir as necessidades e os cuidados principalmente com as crianças, assegurando o bem-estar social, suprindo o caráter de (des)proteção do Estado, passando a culpabilizar e responsabilizar as próprias famílias por sua condição social. Diante disso, a presente pesquisa tem por objetivo discorrer em que medida o papel das Associações Cannabicas frente ao uso terapêutico da Cannabis, em uma sociedade proibicionista, pode ser fundamental e de que modo tais associações têm engendrado as transformações necessárias frente ao proibicionismo para proporcionar acesso às políticas sociais ora negligenciadas pelo Estado.

Sobre o Autor Sobre a Editora Características

Professor Me. Adriel José de Quadros é professor Colaborador do curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE/Campus de Toledo-PR; Assistente Social no Município de Quatro Pontes/PR. Graduado em Serviço Social pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE/Toledo-PR (2017); Mestre em Serviço Social pelo Programa de Pós-graduação em Serviço Social – PPGSS – UNIOESTE/Toledo-PR (2021); Especialista em Cannabis Medicinal pela UNYLEYA/Brasília-DF (2021); Especialista em Políticas Sociais, Desigualdade, Universalização e Saúde da Família pela Faculdade Novoeste/Campo Grande-MS (2024). Professora Dra. Maria Isabel Formoso Cardoso e Silva é professora Associada da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE/Campus de Toledo-PR, vinculada ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas e ao Programa de Pós-Graduação em Serviço Social. Possui Graduação em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP/Assis (1994); Mestrado em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP/Araraquara (2000); Doutorado em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (2008).

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