"As imagens da histeria Este livro analisa a construção das imagens e representações da histeria na contemporaneidade por meio do filme Augustine, uma narrativa cinematográfica do presente a partir de um momento histórico do passado com a representação de personagens reais. Discute-se as tecnologias clínicas como o interrogatório, a hipnose e o uso da fotografia que deram corporeidade e formas visíveis da histeria. Esta máquina de cura é corporificada por meio das ações clínicas do personagem Jean-Martin Charcot sobre o corpo da sua paciente Augustine. Guiado pelo conceito de arquivo do filósofo Michel Foucault, o livro articula textos, recursos audiovisuais e foto-notícias que enunciam imagens sintomáticas permanentes e em dispersão na associação do corpo feminino à histeria do espaço da clínica aos ambientes públicos como a política. "
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