" Visto sob a ótica de sua televisão, o Brasil parece ser pouco mais do que o somatório de dois estados, São Paulo e Rio de Janeiro e de modo particular, das regiões mais afluentes das suas capitais. Tudo o mais é um resto, que somente vez ou outra recebe visibilidade, usualmente sob uma perspectiva que valoriza o típico e o folclórico. Os critérios que definem o que é, e o que não é notícia, os cenários das produções ficcionais, os sotaques oficiais das emissoras e diversas outras evidências apontam para a extraordinária falta de diversidade regional que caracteriza a televisão brasileira."
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