Este trabalho se propõe a refletir sobre o processo de criação de uma autopornografia a partir da apropriação e subversão de tecnologias sociais e digitais por mulheres e feministas, compreendendo que tal ação repercute em novas formas estéticas-políticas de se vivenciar os afetos, a sexualidade, a pornografia, o erotismo e o fazer cinematográfico.
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