Este livro, com versos escritos nas matas e selvas do Brasil, entre os arbustos espinhosos do Cerrado, não poderia ter outro nome. É selvagem por ser agreste e árido em alguns pontos mas é também sereno em outros, mesmo sem ser domesticado. É insone por ter sido escrito ao longo de diversas madrugadas. É louco por ser desprovido de bom senso, racionalidade. E é apaixonado por transbordar, antes de tudo, amor.