Certa vez li que “poeta é aquele que sofre”. Inicialmente essa frase soa estranha e até um pouco pessimista. Desde criança sempre fui estimulada a ler, seja pelos meus pais – Neide e Edson –, seja pelas minhas primeiras professoras. Lembro que, mais precisamente no ginásio, meu professor de português Wilson me emprestou o livro “O homem que calculava” do escritor Malba Tahan. Mas foi no pré-vestibular em que meu amor já existente pela poe- sia precisou ser colocado para fora pela primeira vez. Agra- deço a todas as minhas professoras de literatura que tive ao longo da minha vida acadêmica básica, por plantarem tão bem esse terreno.