Uma família desfaleceu-se com os contratempos da vida. Esmiuçou-se, dissipou-se. Porém, nunca desligam-se aqueles cuja origem do primeiro encontro é o berço. A família de Lígia, neste caso, se refaz. Ou tenta. A primeira tentativa é buscar o pai para morar com ela, o irmão e a adorável Rita, em Lua Bonita. Porém, a bela lua cintilante não é suficiente para que eles se estabeleçam com paz. Brigas, morte e encontros insótilos exigem a presença daquele -que é tão dono de si e figura quando quer-: o Perdão. É o Perdão quem dá as cartas do jogo durante todo o enredo; e também é ele que se senta com a família à mesa, no que poderia ser um final se não houvesse tanta segurança quanto ao tempo dedicado pelo Perdão para anfitriá-los.
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