CONEXÕES EM LOCKDOWN reúne apresenta o relato e impressões do poeta, ora íntimos ora políticos, num país mergulhado na escuridão da cegueira negacionista. O livro caminha num paralelo com 1968 (data de nascimento do autor), ano emblemático e de encruzilhada para liberdade no Brasil e no mundo, denominado historicamente como o ano que não terminou. Assim em 2020 também se estabelece uma espécie de limbo do fim de um mundo. E esse fim em "Conexões em lockdown" se estrutura para sua construção em 7 partes 7 dias, numa metáfora da criação do mundo para entender o fim. O livro não apresenta uma divisão formal entre as partes. O primeiro poema do livro se chama PRIMEIRO DIA iniciando uma espécie de contagem do tempo. Assim cada parte começa com um texto referente: SEGUNDO DIA, TERCEIRO DIA até o SÉTIMO DIA da criação. Este livro é um registro poético realizado durante o primeiro ano de pandemia: 2020.
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