Assim como o papel da mulher passou por diversas transformações nas últimas décadas, também o papel do homem passou a ser questionado. Antes percebido como um lugar natural e hegemônico, associado a força, capacidade e virilidade, hoje abre-se caminho para um masculino mais sensível e próximo. Todavia, esta realidade ainda não é acessível a todos Os estudos demonstram que pessoas do gênero masculino tendem, ainda que não majoritariamente, a ter um estilo de apego mais evitativo, construído a partir de suas próprias vivências com suas figuras de apego primárias, podendo favorecer comportamentos abusivos, negligentes ou violentos. Pensando em prevenir e ressignificar tais vivências surgiu a ideia de um livro de histórias que possa favorecer uma função reflexiva que permita não somente rever sua própria história de vida, bem como estabelecer vínculos seguros tanto com filhos como nas outras relações, permitindo a construção de espaços de maior intimidade, proximidade e amor.
Gabriel Rocha Villaça, psicólogo, carioca da gema, vascaíno, nascido em uma casa portuguesa com certeza, chorão, marido da Alê, pai de 8 bichos e por um detalhe, não tão detalhe assim, especialista em Antroposofia na Saúde pela UNIFESP/ EPM e especializando 4 Estações de Psicologia.em Teoria do Apego pelo Instituto.
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