Foi a partir de uma dessas crônicas que agora vêm a público reunidas em formato de livro que conheci Samuel Lourenço. Era 5 junho de 2016 e eu corria para terminar uma investigação importante que conduzia no âmbito da Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Sistema Prisional e Direitos Humanos, quando me deparei com o relato em primeira pessoa de um egresso nas redes sociais.
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