Para mim, escrever era uma coisa privada. Era uma coisa que eu fazia sem a menor intenção de compartilhar. Durante a faculdade eu conheci o Renan Fiorante, que me ensinou que a poesia era pra ser contada, e me chamou para participar de um coletivo que ele estava organizando na zona leste de São Paulo. Ele me pediu para organizar meus poemas e enviar para ele. Passei uns dois dias lendo e selecionando poemas, organizando entre assuntos. Era realmente muito material. Quando finalmente consegui organizá-los, enviei por e-mail para Renan, e ele me retornou: ?Caraca, Tai, deu um livro!?.
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