"Os pais sentiam-se diminutos perante a torre barroca com mais de cem metros de altura, embora fossem de Berlim e convivessem com a riqueza arquitetônica da capital alemã. Uma menina com oito anos, um menino com nove e outro com dez, os herdeiros, detinham-se à escultura do arcanjo Miguel, que cedera seu nome ao templo luterano. A entidade celestial, meticulosamente esculpida, não condizia com quaisquer fantasias tidas como genuinamente infantis. Era um guerreiro viril e impiedoso a enfiar sua lança em um dragão que representava o Demônio."
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