Meninas e meninos, moças e rapazes, senhoras e senhores, distintos leitores dos oito aos oitenta: cá está a segunda incursão de uma jovem autora sergipana por um gênero literário aparentemente de fácil realização, pela sua brevidade - ledo engano de quem acha isso do conto, que, para começo de conversa, tem a obrigação de vencer o leitor por nocaute, como ensina um dos mestres universais no assunto, o fabuloso Júlio Cortázar.
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