" Na já vasta produção acadêmica brasileira tratando de grupos quilombolas, não é raro nos depararmos com investigadores cujos vínculos com as comunidades que eles estudam vão além do âmbito intelectual propriamente dito. Poderíamos mesmo dizer que esse engajamento dos pesquisadores nas lutas e vivências destas comunidades é como que constitutivo do modo como estes quilombolas se confi guraram como objeto de estudo no Brasil."
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