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Memórias do Rock em Copacabana

Modelo: Domingos Majela

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Sobre o Livro

Meio Século de Histórias Vividas fala sobre as vivências do autor Domingos Majela, que é gente como a gente. É gente que rala, trabalha, paga as contas, tem família, amigos, uma vida social bem intensa. Seu dia a dia é tomado pelo ir e vir de pessoas. E graças a todas essas pessoas que lhe rodeiam e estiveram presentes em sua vida, que Majela viveu histórias — felizes, tristes, engraçadas, algumas até inacreditáveis — e resolveu compartilhar com você, leitor, fazendo com que entenda que não é preciso ser famoso, estrela, celebridade... Basta viver a vida intensamente. Delicie-se a cada página de Meio Século de Histórias Vividas.

Sobre o Autor Características

Domingos Majela nasceu em 16 de outubro de 1966, no antigo distrito de Ubaporanga, Caratinga–MG, que se tornou município, tendo como padroeiro da cidade, São Domingos. Seu pai, por ser muito católico, deu-lhe então este nome. Nasceu no córrego do Arrependido e aos dois anos mudou-se para o córrego do Pau de Folha. Em 1975, mudou-se para Sta. Teresa, RJ.  Aos 16 anos, começou a se interessar pela política, e 1988, filiou-se ao PT.
Também em 1988, conheceu Iraci Silva, com quem se casou em 1989, e teve três filhos, sendo Domingos Mateus, o primogênito, que veio ao mundo em 1991, Paloma Rosa, em 1994, e Manuela Rosa, em 2006.
No ano de 2005, seu pai se despediu deste mundo, marcando para sempre a sua vida. No mesmo ano,  Majela, voltando de uma viajem a São Paulo, teve uma brilhante ideia: comprar um sítio, juntamente com seus irmãos e sua mãe. Aprovada a ideia, a procura começou, e foi em Magé que encontraram e compraram as terras que tanto almejavam, e o batizaram com o nome de Sítio Zim Fulô, democraticamente escolhido através de uma eleição.
Em 2016, comemorou seus 50 anos, registrando histórias vividas, que tomaram forma neste livro. Em 2016, sofreu mais uma grande perda, — o falecimento de sua mãe.
É amante da política, música, futebol — cruzeirense até morrer —, e diz ser católico não praticante. Apesar de morar há mais de 40 anos, no Rio de Janeiro, não perdeu sua identidade interiorana.
Na vida, fez de tudo um pouco. Trabalhou com dedetização, garçom, e desde 1998 é taxista.

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