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A casa dos impossíveis

Ref: 700120000096
Modelo: José EduardoDegrazia

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Sobre o Livro

A situação enfocada por Degrazia desenvolve contexto um pouco diferente: dois personagens, um homem e um velho, depois de assaltarem a um banco, escondem-se em uma casa abandonada nos arredores de uma cidade e dela se tornam prisioneiros. Para Degrazia, claramente, não há um dominador e um dominado constantes. As rubricas da peça são claras: a cada cena, o jovem ou o velho vestem um roupão vermelho, uma espécie de símbolo do poder de que usufruem, humilhando o outro. Mas nenhum deles, embora querendo, consegue deixar a casa. O texto pode ser lido tanto enquanto uma crítica ao papel das gerações quanto, na perspectiva metafórica, ser pensado como a ditadura brasileira (alusão indireta ao slogan Brasil, ame-o ou deixe-o?, que circulou no pior período da violência do regime ditatorial, o período de Emílio Garrastazu Médici. Os demais textos, a que o autor denomina alternativamente de farsas, comédias ou quadros, focam sua atenção em situações variadas e cujos títulos quase sempre explicitam O maior e, por isso, principal texto que o leitor aqui encontrará chama-se.

Sobre o Autor Sobre a Editora Características

José Eduardo Degrazia nasceu em 1951 em Porto Alegre. É médico, poeta e tradutor. Publicou os livros de poemas Lavra permanente (1975), Cidade submersa (1979), A urna guarani (2004), Corpo do Brasil (2011), A flor fugaz (2011) e Lições de Geometria Fantástica (2016), dentre outros. Escreveu os livros de contos O atleta recordista (1996), A orelha do bugre (1998), A terra sem males (2000) e Os leões selvagens de Tanganica (2002), bem como as narrativas longas O reino de Macambira (2005) e A fabulosa viagem do mel de Lechiguana (2008). Traduziu livros de Pablo Neruda — dentre eles, Cantos cerimoniais (1978), Crepusculário (2004), Terceira residência (2004), Jardim de Inverno (2005) e Memorial de Isla Negra (2007), além de outros poetas latino-americanos e italianos. Em 2012, recebeu o Prêmio de Prosa da Academia Mahi Eminescu, na Romênia e, em 2013, o Prêmio Internacional de Poesia de Trieste. Ocupa a cadeira número 1 da Academia Riograndense de Letras.    

 

 

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